domingo, 21 de fevereiro de 2016

Um mínimo de esforço

Em priscas eras, recomendava-se aos jornalistas: evitem o trocadilho fácil na hora de titular matérias.

Agora, o leitor do Globo tropeça todos os dias nesse recurso de preguiçoso, que, muitas vezes, não faz o menor sentido ou, simplesmente, ignora as regras do bom Português.

É o caso do titulão de hoje, na página 25:

"Que horas ele chega?"

No filme brasileiro de sucesso "Que horas ela volta?", a pergunta — que deveria ser A QUE horas etc. — é grafada com erro propositalmente.

No jornal, denuncia a falta de revisor, redator, editor e ânimo.

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