domingo, 31 de março de 2013

Grã-finagem desalinhada


Acabo de ler nota simpática a respeito do novo Maracanã, sem geral, na coluna Gente Boa. 

O problema é o escorregão em "grã-fino", que foi grafado com "n", sem acento e sem hífen, como nas "melhores" placas encontradas Brasil afora (como esta reproduzida aí ao lado), divulgadas em e-mails e sites como piada.

No Globo, não dá pra aceitar, não é?

Estuprou geral

Mal abro o Facebook, encontro a colaboração da amiga, que diz: "Estupraram a Língua Portuguesa!" Com certeza.
 
Vejam o que está na Veja (ilustrado com a foto ao lado, que não tem nada com a história):

"Acusados de estruprar (sic) turista estrangeira no Rio são reconhecidos por outra vítima
Dois suspeitos pegaram mulheres em Copacabana e foram presos na madrugada do sábado
".
 

Como se não bastasse o erro, "pegar mulher" é meio vago pra brutalidade do cime, não?

Os ouvidos não merecem!

Ontem, numa festa de aniversário, um amigo se lembrou da nota dos "caquis" ("nunca quis" isso, "nunca quis" aquilo... clique para ler) e me perguntou se eu não tinha visto o manchetaço do Globo com cacófato ainda pior: "Doméstica ganha"!

Socorro!... Ando mesmo distraída, pois passei batido por esse horror (se não acha, leia de novo, desta vez em voz alta).
 
E, ao buscar uma ilustração, descobri que o jornal já gosta da coisa num título, veja aí acima.

sexta-feira, 29 de março de 2013

Coerência em falta


Charge de Ivan Cabral

O que será “andar no desfalque”? Mais um modismo que vem por aí?
 
Encontrei a expressão na seguinte frase: “Já que a religião anda no desfalque na televisão (...)” — o que já é uma bobagem em si, pois o papa tomou conta do noticiário recente e sei que programas de pastores, babalorixás etc. pululam na TV.
 
Também, o que é que eu queria de um texto intitulado “A umidade relativa de García Márquez”?!? 

Pois é, o delírio voltou com força total à coluna Filmes de Hoje, do Globo. Ontem, por exemplo, em vez de falar do destaque do dia, o colega tascou no espaço a biografia de um ator, certamente copiada de uma wikipédia da vida. Faz sentido?

Como se não bastasse...

 
Em clima de folga, ainda não liguei a TV ou li o jornal, mas... assim que entrei no Facebook, encontrei colaboração que não posso ignorar. O amigo postou:


O doutor Feliciano acaba de acumular mais uma qualidade: já era homofóbico e racista e agora, no ‘JN’, provou que é analfabeto funcional. Disse que não gostaria de tomar medidas ‘ÁUSTERAS’ contra os manifestantes. Assim mesmo, proparoxítona, gente!”

Pois é, os deputados e o povo é que deviam pedir medidas AUSTERAS contra o pastor, que, como lembra outro amigo, merece que se abra contra ele processo criminal, por exploração da fé pública. Infelizmente, crimes contra o idioma pátrio não estão previstos no Código Penal.

quarta-feira, 27 de março de 2013

Derrubada no elevador

Phil Spector

Hoje, no Segundo Caderno, já quase no fim da matéria a respeito do filme da HBO “Phil Spector”, há uma frase estranha:
 
Impossibilitada de encontrar a imagem (...) nas câmeras de segurança, ela se prostra à frente do elevador (...)”.

Conheço o autor do texto, ótimo jornalista. Por isso, ponho a culpa na pressa ou na falta de revisão.
 
O corretor do Word não acusa erro quando a palavra existe. É o caso de “prostrar”, que, entre coisas, significa fazer cair, lançar por terra; derrubar, prosternar, lançar-se ao chão em postura de súplica ou adoração.
 
Acho que a intenção era usar o verbo “postar”, de “posicionar-se em determinado local”. Mas só mesmo vendo a cena do filme para conferir.

terça-feira, 26 de março de 2013

Isso é que é aproximação!

O amigo jornalista estava de bobeira na madrugada, com a TV ligada, quando a matéria da Record, a respeito de Fernando de Noronha, despertou sua atenção.

Mais que as belezas locais, impressionou-o a precisão das coisas no arquipélago, mesmo quando contabilizadas em números aproximados. Ele conta:

"Lá pras tantas, a moça — que, reconheci pelo sotaque, é pernambucana — disse que há em Noronha 'aproximadamente 237 espécies de peixes'. Nunca vi uma aproximação tão próxima."

Concordei com o amigo, agradeci pela colaboração e garanti: "Devo postar aproxidamente agora!"

segunda-feira, 18 de março de 2013

'Game of Thrones' não merece...

Fui ler a matéria de capa do Segundo Caderno, toda animada, porque sou fã de “Game of Thrones”.

Terminei decepcionada, porque descobri coisas como um “assiste a série” sem crase (eu assisto à série — ou ao seriado) e esta frase:

O estúdio fica em Belfast, na Irlanda do Norte, além de locações em Malta, Islândia, Croácia e Marrocos.” (sic)

Acho que o sentido ficou em Londres, onde o colega foi fazer a reportagem, além de...

E o Português, ó...

As autoridades devem achar que, aprovando todo mundo, passam a ideia de que o ensino melhorou no Brasil.

Aí, aparece uma autoridade na TV e põe tudo a perder, dizendo, a respeito da falta de equipes especializadas em transplantes de órgãos em crianças no Rio de Janeiro, que "já estão sendo tomadas providências para dar 'continuidade' ao problema".

Acho que o cara queria dizer "solução", mas, como vivemos no país do continuísmo, não sei, não.

domingo, 17 de março de 2013

Pessoa, marca ou o quê?

É péssima essa moda — adotada por certas colunas do Globo — de deixar o artigo definido de lado, nas notas mais curtas.

Além de, na maioria das vezes, gerar textos esquisitos, a ausência de “a” ou “o” pode dar margem a confusões.

Exemplo: a frase “Beira-Mar expande sua rede” refere-se ao bandido, ao restaurante ou à marca de maiôs?

Ouviu mal e falou pior ainda

Antes que eu recomece minha briga com o Avast, cuja última atualização reconfigurou meu computador, seguem umas bobagens lidas ontem, em matérias diferentes do Globo que falavam de mulheres famosas.
No Ela, em "As suecas do nazismo", havia um feioso "Além de atriz, ela cantava (...)”, em que falta um verbo para dar sentido à frase.

Sugestões: “Era atriz e cantora”, “Além de cantar, era atriz”, “Além de ser atriz, ela cantava” etc. A primeira opção é a mais simples — e, portanto, minha preferida.

Na matéria de capa do Segundo Caderno, informam que Gloria Pires “viu muito muxoxo” quando viveu Dona Lindu no cinema. Só que, no sentido de “desdém” ou de “escárnio”, muxoxo é sonoro, ou seja: não se vê, ouve-se.

Sem sair deste texto, pergunto mais uma vez, pra não perder o hábito, já que os colegas não largam o cacoete: por que “fala sobre o tráfico de seres humanos”? Fala-se “de” alguma coisa, “com” alguém... Bom, pode-se falar “de” uma pessoa enquanto se está “sobre” outra, isso é verdade.

sexta-feira, 15 de março de 2013

Suficientemente contra

É assustador o caso do teste ginecológico no concurso da Polícia Civil da Bahia.

Posto isto, fiquei intrigada quando li, no quarto parágrafo da matéria do Globo, que a Comissão de Diretos da Mulher emitiu “nota de repúdio contra a norma do regulamento”.

Como seus sinônimos “repelir” e “rejeitar”, “repudiar” implica “repulsão”. Então, repudia-se o ato, a norma, o que for. O “contra” está sobrando nessa história escabrosa, não?

quinta-feira, 14 de março de 2013

Use com moderação

Em Português, com esta
crase, "fatura" um zero!
Esse exagero de "notícia" papal faz qualquer jornalista escorregar.
 
No "RJ-TV", por exemplo, o padre entrevistado tinha acabado de falar da intenção de levar o novo pontífice a alguma favela do Rio quando a repórter, certamente seguindo seu... roteiro, perguntou se ele tinha a intenção de levar o novo papa a alguma favela do Rio. Pode?
 
Pra completar, foi um festival de crase errada nos textos que passam na tela enquanto um colega anuncia o que há para se fazer na cidade. Era um tal de “terça à domingo” (sic) que dava desgosto de ver.
 
Esta crase antes de masculino, inexistente, é facilmente encontrada por aí, em datas e, em especial, nos restaurantes que vendem comida a quilo, mas insistem em pôr um “tempero” a mais nos pratos...

Chega de agregação e descontração!

Ontem a ponta da língua travou, devido a andanças no calor acachapante do Rio, para resolver mil coisinhas antes de um compromisso, no qual, ainda na sala de espera, tive tempo de folhear um exemplar de Caras.
 
Se o calor já havia me desanimado, imagine o efeito de uma rápida passada pela revista que agrega o presidencialismo (é "o eleito" pra cá, "a eleita" pra lá...) e a monarquia (ninguém tem filhos, só "herdeiros")?

Foi bater o olho na "descontraída atmosfera" de um título (essa aí ao lado estará suficientemente descontraída?) e na frase de uma jovem atriz, destacada em letras garrafais, dizendo que "ser madura agrega na profissão" para eu desistir de vez!

terça-feira, 12 de março de 2013

Erros vêm à luz, como bebês


Fazia tempo que não encontrava este erro, que reapareceu na interessante matéria de capa do Segundo Caderno de hoje, a respeito de Camille Claudel.
 
Está lá, em trecho que cita a avó materna da artista:
"(...) morta prematuramente (...) logo... após dar a luz ao segundo filho". (sic)
 
Rápida consulta ao Houaiss, no verbet "luz", resolve o assunto:
 
"vir à luz. 1 vir ao mundo; nascer, ver a luz <vim à luz numa clara manhã de inverno>"
 
Ou seja, no parto, a mãe traz o filho para a luz, depois de guardá-lo no escurinho por algum tempo. Fácil de entender, não?

Uso pra lá de ruim

Esta foi pescada ontem por uma amiga, que sabia que eu não tinha recebido meu jornal.

Não bastasse o mau gosto de se contratar um "gogo boy" (foto) para festejar o Dia da Mulher — e com dinheiro do povo, o que ainda está sendo apurado —, o Estadão ainda faz mau uso do idioma ao denunciar a história, no trecho:

"Ele afirma (...) que o diretor teria concordado em pagar os custos do evento para que a prefeitura não seja acusada de mal uso do dinheiro público."

Ui. Vai mal mesmo o nosso Português na imprensa...

segunda-feira, 11 de março de 2013

Festival de papas

O apresentador/editor do "Jornal Hoje" acaba de perguntar ao enviado especial:

"Quais são os cardeais que têm mais chances de se tornarem papas?"
 

Nunca soube que houvesse mais de um, mas quem sabe a igreja católica resolveu inovar?

sábado, 9 de março de 2013

Aqui? Uma vírgula!

Pequeno truque para não errar no uso da vírgula, como o pessoal que faz aquelas sinopses da Net. Está lá na TV, no texto do filme “Contrabando”:

O vencedor do Oscar, Marc Wahlberg, leva-nos a conhecer (...)”.

Nananinanão. Essas vírgulas só poderiam existir se o ator tivesse sido o único ganhador em toda a história do prêmio. Sinta a diferença:

O vencedor do Oscar 2013 de melhor filme, “Argo”, não é lá essas coisas todas.”

Aqui, há somente um representante da categoria (Oscar 2013 de melhor filme). O mesmo vale para ex-ministros: só o que estiver no cargo vai entre vírgulas (ex: o Ministro da Pasta Tal, Fulano da Silva, disse...).

Se ficar em dúvida na hora de escrever, simplifique: ponha o nome do sujeito antes da função. Assim, não tem erro: “Fulano da Silva, ex-ministro da Pasta Tal, disse que...", ou "Marc Wahlberg, vencedor do Oscar em..." Peraí, quando foi que o Mark Wahlberg levou algum Oscar pra casa???
 

É muita invencionice!

O "JH" que acabou há pouco estava "inspirado".

Começou chamando de "específicas" lojas "especializadas" em artigos pouco comuns por aqui, a maioria já centenária.

Na matéria da tragédia de Santa Maria, a frase "aqueles que receberam hospitalização" soou esquisita. Por que não “foram hospitalizados”? Dentro do hospital, sim, o paciente recebe tratamento, cuidados, medicamentos etc. (bom, nem em todos, infelizmente).

No segmento “decoração” (nova mania do sábado), apareceram umas lâmpadas com cara de fluorescentes, mas que foram chamadas de “fosforescentes”. Vai ver eram mesmo e eu é que não alcanço sequer a criatividade do setor, que não só muda os nomes das cores a cada estação, como inventa verbos. Hoje teve “adesivar”, que tal?

sexta-feira, 8 de março de 2013

Bola fora!

Não resisto, tenho que compartilhar esta pérola pescada por uma amigo jornalista (confesso que ela me escapou na leitura/pescaria desta quinta-feira). Diz ele: 

"Leio no Globo de hoje a chamada de capa: 'Flu só empata em casa, mas é líder'. O que é que quer dizer isso? Que se ele sair de casa não empata?"

Na República Federativa do Bobajal, o "Samba do jornalista doido" cada vez aumenta mais.

quarta-feira, 6 de março de 2013

Governou ou perdeu?

Ainda meio zonza do calor que enfrentei nas ruas do Rio, só agora prestei atenção no subtítulo que o Globo usou hoje na primeira página, em negrito:

"Derrotado pelo câncer, Chávez governou por 14 anos".


Peraí. Eu entendi bem essa história? Ele passou esse tempo todo governando e, ao mesmo tempo, sendo derrotado pela doença?!?

terça-feira, 5 de março de 2013

Viagem indigesta


Voltando a esta terça-feira, encontrei mais um “primor” entre aquelas sinopses que aparecem na tela da TV, quando se clica o botão vermelho da Net. O título do filme é “Viagem do coração”. Segue-se o texto:

 “A famosa e arrogante atriz Viviane, mata por acidente a um admirador que lhe estava perseguindo. Desesperada com a possibilidade de um escândalo, chama a um antigo vizinho para socorrê-la”. (sic)
 
Além de já começarem a história separando o sujeito do verbo (não pode haver vírgula em “Viviane mata”), só acertaram o pronome em “socorrê-la”. No mais, é erro atrás de erro, pois não se mata, persegue ou chama “a” alguém
 
Sugiro uma "viagem da correção", correndo!

Tarsila e Portinari não merecem

Fiquei tantos dias sem o Blogger que acabei pulando uma nota de domingo, a respeito de uma frase estranha. Diz a nota “Portinari é nosso/2”, dacoluna Gente Boa:

 “(...) mas não quero que aconteça o mesmo que o ‘Abaporu’ (...)”.
O que o herdeiro do pintor... não quer é que aconteça “com” uma obra do pai o mesmo que aconteceu “com” o quadro da Tarsila.

Pra não ficar uma construção muito feia, que tal usar “mas não quero que se repita o que aconteceu com o ‘Abaporu’”?

Nem amanhã eu entendo essa!

Geralmente, o caderno Amanhã, do Globo, mal passa pelas minhas mãos: vai direto para a casa de uma adolescente inteligente e estudiosa que conheço.
 
Hoje, dou uma olhada na primeira página, com as chamadas dos principais assuntos, e... descubro que mando bobagens pra menina!
 
Está lá, como chamariz para a matéria de capa, que trata de bicicletas:
 
(...) A falta de ciclovias protegidas é apenas uma das reivindicações dos ciclistas (...)”.
 
Como assim? Tem alguém solicitando menos ciclovias protegidas?
Não sou ciclista, mas acho que, aumentando o número de ciclovias, os pedestres ficarão mais protegidos de alguns malucos que pedalam pelas ruas do Rio.

Tapa-buraco?

Errado não está, mas ficou feiíssimo o subtítulo do Globo "Novo Pontífice terá o desafio de lidar com a perseguição religiosa contra os 8 milhões a 12 milhões de católicos na China (...)", publicado ontem, segunda-feira (o Blogger ainda estava "em greve").
 

Ia dar muito buraco na página usar qualquer outra coisa melhorzinha? Algo como "cerca de 12 milhões", que tal?

Antes e depois

Minha irmã encontrou, naquele caderno de comida do Globo, um "58 A.C." (antes de Cristo), assim, com as duas letras maiúsculas.

Diz ela, com razão, que aprendeu que só o "C", por se referir a nome próprio, merecia a caixa alta.

Estudamos no mesmo colégio de freiras, onde aprendi a mesmíssima coisa. AC/DC, com tudo maiúsculo, só conheci mais tarde, quando descobri o rock'n'roll.

PS: consta que a banda australiana tirou seu nome da sigla para "alternating current/direct current".

E aí? Entrou bem?

Entrou de gaiata a conjunção aditiva encontrada no início da nota "Segue..." (Ancelmo):

 "Dilma adorou a Gávea Pequena, onde mora Paes, e que foi erguida no meio da exuberante Floresta da Tijuca."
 

Experimente ler sem "onde mora Paes" para ver se faz sentido.

A mesma pessoa deve ter redigido a nota “Não é fácil ser jovem” (também no Ancelmo de sábado, como esta acima) e outra
 no domingo, na coluna Gente Boa, que diz:

"(...) o quadro, de 1924 e que pertence à família (...)".

É muito melhor dizer "o quadro, que é de 1924 e pertence à família (...)". E, no exemplo anterior, "adorou a Gávea Pequena, residência oficial do prefeito, erguida no meio da mata". Que tal?

Informação mal passada

Já chegando ao Ancelmo (também no sábado — estou correndo atrás do "prejuízo"), vejo reprodução de um texto (do Estadão) que diz "(...) informou sobre o auxílio-alimentação de R$ 84 mil (...)".

Por favor, informe "do", informe "alguém", informe "alguma coisa"... e depois venha pôr s...obre a minha mesa a comilança que essa grana absurda pode comprar!

Em tempo: a citação do jornal paulista deve ter influenciado a nota acima, que fala de uma “loiraça”. No Rio, como está nas letras de Gabriel O Pensador, falamos “louraça”, seja ela Belzebu ou não.

De novo?!?

Fui ler uma nota na coluna Controle Remoto ("Internacional", também no sábado, quando isto aqui se recusavaa aceitar postagens), só porque tratava de uma conhecida da minha manicure.

A senhora em questão ficou famosa com uma personagem chatíssima. Muito mais chato, porém, foi ler "à esta altura" (sic) no texto.

A esta altura do campeonato, o que mais há para se dizer a respeito do uso da crase?

O que é isso, presidente?

Além de estar fora do tom na inauguração do MAR, precisava frisar que "quem vem ao Rio terá um lugar" etc. etc. etc.
 

Vai dizer que não ficava mais adequado usar o tempo futuro, quem "vier" aqui?
 

(parênteses: ainda não vi de perto, mas, na foto, o museu é feio que só! E esta nota é de sábado, quando o Blogger se recusou a funcionar.)