Às vezes o texto não tem exatamente um erro, mas uma esquisitice, daquelas geradas pelo excesso de "criatividade", de tentar fazer um texto "poético", como parece ser o caso aqui.
A assídua colaborado encontrou a tradução ontem, no Segundo Caderno do Globo, e ficou boba com "a fala que emite uma voz".
Pois hoje, no mesmo suplemento, em entrevista com cineasta brasileira, deixaram de traduzir "road movie".
Pelo visto, a expressão nacional "filme de estrada" foi abolida.
PS: o título é roubado do grande Luis Fernando Verisssimo.
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