Caros colaboradores, leitores, amigos do peito e do nosso idioma, deixo aqui os meus votos de um Natal tranquilo e com muita saúde.
Torço para começar a ver menos "apóses" ridículos — ninguém recebe alta se não estiver internado, certo? — e despropositados — alguém entendeu a "morte depois de tentativa de homicídio"?
Espero também que o verbo POSSUIR não seja usado como se fosse um simples TER, porque não é tudo que pode ser possuído, comprado, usado e abusado.
Acho que todos gostaríamos de ler frases mais bem construídas, sem muito "em em no", ou "teve ele", ou coisa que o valha.
Leiam muito, escrevam bastante — e releiam tudo antes de publicar.
Um abraço caprichado, daqueles que a gente ainda não pode dar.
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