O site Brasil Escola se intitula "o maior portal de educação do país".
Pois foi lá que a assídua colaboradora encontrou a pérola "cometeu suicídio atirando contra o próprio coração".
A amiga, é claro, riu da frase. Afinal, professores, se Vargas tivesse atirado no coração de outra pessoa e não no próprio, seria HOMICÍDIO — justificado ou não.
Para jornalistas, o texto contém ainda "gorduras" dispensáveis, como quarto "localizado" no Palácio — parece anúncio de corretora de imóveis — e um tempo verbal suspeito — "uma carta foi escrita".
Lembra um antigo personagem do Jô Soares — "não fora, Jefferson?" —, mas a ação antecedeu a morte e a reação da população, que FOI de comoção. Será que não cabe um pretérito mais-que-perfeito aí?
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