sexta-feira, 23 de outubro de 2020

Por que precisam de muleta?


Alô, colegas.

Podem me explicar qual é a dificuldade de escrever uma frase sem o bendito "após"?

Em um segundo consigo pensar em uma opção:

"Butatan faz pressão e Anvisa libera importação  de 6 milhões de doses da vacina chinesa",

quinta-feira, 22 de outubro de 2020

Redescobertas internáuticas


Como acumulei bobagens mil no período EM QUE estive sem computador, decidi reunir três antigas do Globo, todas enviadas pela assídua colaboradora.

Reestreei o Power Point e encontrei novos fundos para as minhas postagens, como esse aí, batizado de "Florescer Floral" (!). 

É tão pleonástico quanto o "encarar de frente", DE QUE (ou DO QUAL) os colegas não desistem.

Como bem lembrou a amiga, se a série fosse com a menina do "Exorcista", quem sabe?

Em mais um caso clássico do descaso com o Português, logo vemos que este é um idioma DE QUE ninguém CUIDA.

Quanto à "antiga sogra", não sei o que dizer.

Tive duas, a primeira e a segunda, e jamais me ocorreu chamá-las de "antigas".

As novíssimas regências

Mais uma da Falha, como bem rebatizou a assídua colaboradora.

Como é pródiga em inventar regência estrambótica a garotada do Jardim Pequeno Jornalista.

"Provoca desgate a", crianças? 

Nem vou comentar a moda do "ao menos" tantos.

Erros para distrair


Uma forma de distração possível em tempos de noticiário escabroso é desviar a atenção para os incontáveis erros de Português cometidos pelos colegas.

Como essa regência "exótica" da Folha, enviada pela assídua colaboradora.

Por que transformar uma frase que poderia ser simples — "levou-o a vários médicos", por exemplo — nesse trem sem pé nem cabeça aí?

( o "s" em "tinha" a gente até releva como deslize de digitiação.)

segunda-feira, 19 de outubro de 2020

É mais fácil errar?


Abri a newsletter do Globo e não acreditei no cúmulo da preguiça do editor.

É mais fácil demonstrar ignorância e confundir a cabeça do leitor?

Quanto tempo alguém (familiarizado com a internet) leva para consultar o site da instituição e verificar a grafia correta do nome?

Números bem redondos

Mais uma bobagem do Globo enviada pelo atento amigo (estou com uma coleção aqui).

Essa aí chegou ontem e o tema já foi mais que batido aqui.

Jornalistas, só usamos expressões como "mais de", "cerca de" etc. etc. com NÚMEROS REDONDOS.

"Mais de 172" são 173 ou 36.445.973.218?

Bem devagar, devagarzinho

Retomo o blog timidamente, porque ainda falta uma peça para o computador funcionar bem e estou com obra em casa, uma delícia.

Começo com essa regência esdrúxula do Segundo Caderno, enviada pelo atento amigo.

"Canta sobre", colegas? 

De onde vocês tiraram isso?

Canto eu, canta você, cantamos alguém ou alguma coisa, cantamos no chuveiro, na cozinha, em qualquer lugar.

"Sobre"? Só se for em cima do palco.