Alô, colegas.
Podem me explicar qual é a dificuldade de escrever uma frase sem o bendito "após"?
Em um segundo consigo pensar em uma opção:
"Butatan faz pressão e Anvisa libera importação de 6 milhões de doses da vacina chinesa",
Um pouco das besteiras lidas e ouvidas aqui e acolá.
E um pouco das coisas boas também, que ninguém é de ferro.
(infelizmente, estas estão cada vez mais raras...)
Podem me explicar qual é a dificuldade de escrever uma frase sem o bendito "após"?
Em um segundo consigo pensar em uma opção:
"Butatan faz pressão e Anvisa libera importação de 6 milhões de doses da vacina chinesa",
Reestreei o Power Point e encontrei novos fundos para as minhas postagens, como esse aí, batizado de "Florescer Floral" (!).
É tão pleonástico quanto o "encarar de frente", DE QUE (ou DO QUAL) os colegas não desistem.
Como bem lembrou a amiga, se a série fosse com a menina do "Exorcista", quem sabe?
Em mais um caso clássico do descaso com o Português, logo vemos que este é um idioma DE QUE ninguém CUIDA.
Quanto à "antiga sogra", não sei o que dizer.
Tive duas, a primeira e a segunda, e jamais me ocorreu chamá-las de "antigas".
Como é pródiga em inventar regência estrambótica a garotada do Jardim Pequeno Jornalista.
"Provoca desgate a", crianças?
Nem vou comentar a moda do "ao menos" tantos.
Como essa regência "exótica" da Folha, enviada pela assídua colaboradora.
Por que transformar uma frase que poderia ser simples — "levou-o a vários médicos", por exemplo — nesse trem sem pé nem cabeça aí?
( o "s" em "tinha" a gente até releva como deslize de digitiação.)
É mais fácil demonstrar ignorância e confundir a cabeça do leitor?
Quanto tempo alguém (familiarizado com a internet) leva para consultar o site da instituição e verificar a grafia correta do nome?
Essa aí chegou ontem e o tema já foi mais que batido aqui.
Jornalistas, só usamos expressões como "mais de", "cerca de" etc. etc. com NÚMEROS REDONDOS.
"Mais de 172" são 173 ou 36.445.973.218?
Começo com essa regência esdrúxula do Segundo Caderno, enviada pelo atento amigo.
"Canta sobre", colegas?
De onde vocês tiraram isso?
Canto eu, canta você, cantamos alguém ou alguma coisa, cantamos no chuveiro, na cozinha, em qualquer lugar.
"Sobre"? Só se for em cima do palco.