Seguem três exemplos:

1) No RJ-TV, a atriz famosa e seu parceiro de cena, igualmente ilustre, divulgam a peça que estão estreando. Na trama, diz ela com todas as letras, os personagens vivem se "degladiando". Assim a briga não vale... Ninguém mais estuda latim, eu sei, mas vale uma espiadinha em Russell Crowe de saiote digladiando no Coliseu...
2) No comercial de um sabonete, o texto publicitário garante que, com ele, qualquer um está "melhor protegido". Caro(a) redator(a), experimente concordar a expressão com o plural e o feminino: fica mais fácil perceber que crianças e mulheres, por exemplo, certamente estarão "mais bem protegidas" com o produto — e com o bom português;
3) Ligeira passada pelo canal Sony flagra uma peça de marketing de absorventes femininos. Duas moças responsáveis pela nova campanha, cujo mote é mulheres e flores, se revezam nos comentários. Lá pras tantas, uma diz, enfática, que a conhecida marca "vem de encontro" aos anseios das consumidoras. Zap rápido!
É que fica feio a gente falar de coleguinha que manda release absolutamente incompreensível pra nós, né? Mas tem cada um ASSUSTADOR...
ResponderExcluirAmei a ideia, Sol!!!!