domingo, 28 de novembro de 2010

O tamanho do cumprimento



O "CQC" tem lances bem divertidos, mas recomenda-se que o líder da bancada, Marcelo Tás, dê um pequeno puxão de orelha no colega que insiste em usar o inexistente "comprimentar", como se, quem sabe, fosse medir as pessoas, em vez de cumprimentá-las.

Tás precisa também conversar com a alta cópula, digo, cúpula da Band sobre a interrupção dos "Melhores momentos do CQC", aos sábados, para um "programa" de sorteio que quebra completamente o clima. Quem está com o controle na mão e tem "ene" canais disponíveis quer diversão, custe o que custar. Ou seja, vai atrás de coisa mais interessante e não volta mais. A turma do mezzo humorístico, mezzo jornalístico não merece.

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