
Com o Rio vivendo tempos belicosos, os telejornais viraram vitrine de armamentos moderníssimos — a maioria importada e capaz de "fazer um diferencial" no combate ao crime, segundo policiais e militares de diversas patentes.
Nossas autoridades não vieram de fora, mas gostam de dar um nó na língua com seu jargão — e aos poucos vão contaminando os jornalistas, dos quais não se exige experiência com armas, apenas com o Português.
Vai ver este é o diferencial que faz toda a diferença entre a nossa guerra particular e as dos outros: estas, além de estarem bem distantes das nossas casas, são feitas em outros idiomas. Então, fica tudo OK. Por aqui, a gente deve tomar certo cuidado ao substituir a palavra feminina pelo vocábulo masculino, ou o tiro pode sair pela culatra, quase literalmente.
Não acredita? Dê lá uma espiadinha no Houaiss...
Nossas autoridades não vieram de fora, mas gostam de dar um nó na língua com seu jargão — e aos poucos vão contaminando os jornalistas, dos quais não se exige experiência com armas, apenas com o Português.
Vai ver este é o diferencial que faz toda a diferença entre a nossa guerra particular e as dos outros: estas, além de estarem bem distantes das nossas casas, são feitas em outros idiomas. Então, fica tudo OK. Por aqui, a gente deve tomar certo cuidado ao substituir a palavra feminina pelo vocábulo masculino, ou o tiro pode sair pela culatra, quase literalmente.
Não acredita? Dê lá uma espiadinha no Houaiss...
..só se peuda quem não sabe peudar!!!!!!!!!!!
ResponderExcluir...ou só se peida,quem não sabe peidar!!!correcto...o mesmo peudo!!!!!
ResponderExcluir...com carinho,claro,senão o Ozono !!!!!!
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