sábado, 28 de janeiro de 2012

Das catástrofes a Shakespeare

Ele derrubou monumentos e marcos turísticos, em “Independence Day” e “O dia depois de amanhã”; ressuscitou Godzilla; perpetrou “10.000 A.C.” — em que reviveu mamutes e outros bichos. Não satisfeito, deu vez à tal previsão maia que vaticina o fim do mundo em 2012, no filme homônimo — em que sobrou demolição até para o Brasil. Porém, nem tudo está perdido para Roland Emmerich: este ano, chega a vários países seu mais recente — e atípico — trabalho, “Anônimo”, em que a questão é ser ou não ser. Clique aqui para ler.

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