A assídua colaboradora constatou que, no Globo, ninguém chega mais A lugar algum: "chega no", ou seja, chega mal pra burro! (hoje, naquela editoria genérica, a tal de "Sociedade".)
O atento amigo achou outras derrapadas feias.
Uma estava destacada em subtítulo:
"Fissura põem em risco uma das maiores plataformas (...)".
A fissura "fazem" o quê?!?
Na página 2, alguém "pediu para que Zico autografasse (...)".
Não faça isso com meu ídolo, por favor! Pede o autógrafo e joga o "para que" no lixo, que é o lugar dele (antigamente, na redação, dizíamos "vai pra cesta página").
Tem mais.
O amigo ouviu o Datena reclamar que a Justiça está soltando "bandidos de altas periculosidades" — dei altas gargalhadas ao ler esse plural.
E "APÓS" tanta besteira, a "cereja do bolo", enviada por um novíssimo colaborador:
"APÓS morte de passageira, motociclista TAMBÉM MORRE em Goiânia".
Caramba!
Ainda vou abrir a matéria pra ver quantos outros "após" e "depois" sem sentido eu encontro lá dentro.
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