sábado, 6 de maio de 2017

São tantos escorregões...

Difícil começar uma nota com tantas coisas "lindas" que recebi hoje.

A assídua colaboradora constatou que, no Globo, ninguém chega mais A lugar algum: "chega no", ou seja, chega mal pra burro! (hoje, naquela editoria genérica, a tal de "Sociedade".)

O atento amigo achou outras derrapadas feias.

Uma estava destacada em subtítulo:

"Fissura põem em risco uma das maiores plataformas (...)".

A fissura "fazem" o quê?!?

Na página 2, alguém "pediu para que Zico autografasse (...)".

Não faça isso com meu ídolo, por favor! Pede o autógrafo e joga o "para que" no lixo, que é o lugar dele (antigamente, na redação, dizíamos "vai pra cesta página").

Tem mais.

O amigo ouviu o Datena reclamar que a Justiça está soltando "bandidos de altas periculosidades" — dei altas gargalhadas ao ler esse plural.

E "APÓS" tanta besteira, a "cereja do bolo", enviada por um novíssimo colaborador:

"APÓS morte de passageira, motociclista TAMBÉM MORRE em Goiânia".

Caramba!

Ainda vou abrir a matéria pra ver quantos outros "após" e "depois" sem sentido eu encontro lá dentro.

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