A péssima campanha de Dia dos Pais da NET começa assim:
"Para aquele que o dever nunca termina".
O que se segue está OK.
São bobagens no mesmo estilo — "para aquele que nunca para", "para aquele que nunca descansa" e outras —, mas não têm erro.
O problema na primeira é que o sujeito do verbo "terminar" é "o dever", não é "o pai" (aquele que...).
Se a galera da publicidade não quer usar "aquele cujo dever nunca termina" ou "aquele para quem o dever etc.", muda a frase.
Só não estropia o Português, por favor.
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