Antes de ir pra cama, li o e-mail/relatório "Em quarentena", que O Globo tem enviado diariamente.
Por favor, colegas, pela enésima vez: parem com essa sandice de "vítimas fatais".
FATAL é o que mata, é o vírus, é o erro de quem chama a vítima de ARMA.
FATAL é o que pode levar à ruína, como a "femme fatale", figura clássica do cinema que dá nome a um filme de Brian de Palma.
FATAL é a ditadura que mata a cultura, FATAL é o desgoverno que manda o povo pro matadouro.
Aproveito para lembrar que a situação NÃO segue preocupante, ela CONTINUA.
Pensem bem antes de usar o verbo SEGUIR num momento em que o mundo está paralisado.
E deixem o horroroso "óbito" pro legista.
O número de MORTES CONTINUA crescendo, há "x" INFECTADOS e as VÍTIMAS são hospitalizadas ou enterradas.
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