O trecho destacado na ilustração é apenas um exemplo dos horrores encontrados na matéria do Globo sobre o desabamento de um prédio na comunidade Rio de Pedras.
A assídua colaboradora, uma querida amiga e eu não demos conta de todas as besteiras publicadas no impresso e no online.
Dos "escombros" — palavra repetida à exaustão — retiraram até "uma criança feminina" (!?!).
Há uma profusão de plural desnecessário — "Os enterros de Fulano e Beltrano estão previstos (...)" —, de "após" e de "seguir internado", parado num leito de hospital.
A tentativa de ser poético, com bobagens como a da imagem e até aliteração — "está em estado estável" —, só piora o texto e faz mais triste a tragédia.
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