segunda-feira, 4 de outubro de 2021

É vício ou ignorância mesmo?


 Os colegas parecem ter uma dificuldade extrema para entender que "após" (assim como durante, antes, depois etc.) tem uma função no idioma — e NÃO É essa aí.

No subtítulo, as crianças mostram que sabem que pessoas morrem NO acidente, NA queda, morrem DISSO ou DAQUILO.

Mas na chamada de capa, comem mosca, porque "após" desinforma e nada explica ao pobre leitor. 

O manchetaço (que na "home" não tem nem complemento para ajudar a esclarecer a história mal contada) não explica se o desastre aconteceu há décadas. Se é coisa recente, o bilionário foi resgatado com vida e morreu muito mais tarde? Morreu no hospital ou já tinha ido para casa?

PS: pessoal do JN, amigas jornalistas ouviram duas vezes que uma pessoa tem origem "armena". Está errado. O idioma é ARMÊNIO, a ascendência é ARMÊNIA e assim por diante. Perguntem à Aracy Balabanian e ao Stepan Nercessian.  E não confundam com os "romenos".

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