Os colegas parecem ter uma dificuldade extrema para entender que "após" (assim como durante, antes, depois etc.) tem uma função no idioma — e NÃO É essa aí.
No subtítulo, as crianças mostram que sabem que pessoas morrem NO acidente, NA queda, morrem DISSO ou DAQUILO.
Mas na chamada de capa, comem mosca, porque "após" desinforma e nada explica ao pobre leitor.
O manchetaço (que na "home" não tem nem complemento para ajudar a esclarecer a história mal contada) não explica se o desastre aconteceu há décadas. Se é coisa recente, o bilionário foi resgatado com vida e morreu muito mais tarde? Morreu no hospital ou já tinha ido para casa?
PS: pessoal do JN, amigas jornalistas ouviram duas vezes que uma pessoa tem origem "armena". Está errado. O idioma é ARMÊNIO, a ascendência é ARMÊNIA e assim por diante. Perguntem à Aracy Balabanian e ao Stepan Nercessian. E não confundam com os "romenos".
Nenhum comentário:
Postar um comentário