Além de nos incomodar nas horas mais inconvenientes, o telemarketing da Oi acrescentou nova gracinha sem graça ao inferno nosso de cada dia.
Primeiro, a operadora chama a pessoa pelo primeiro nome, com a maior intimidade. Quando o idiota do outro lado da linha não reconhece a voz e pergunta quem é, a resposta é igualmente íntima, estilo "aqui é Fulaninha", como se se tratasse de amiga de longa data.
Ou seja, quando a gente pensa que acabou com a praga por ter identificado uma cepa do vírus, eles dão um jeito de inventar outra.
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