"Já é hora de dormir, não espere a mamãe mandar..."
A musiquinha do antigo comercial soava na minha cabeça, mas um informe publicitário, enviado pela assídua colaboradora, insistia em me tirar o sono.
Não é apenas mal escrito, mal pontuado etc.
Embatuquei mesmo foi com a história de o bendito produto estar apto para consumo.
Talvez o adjetivo seja aceito em casos assim, mas eu queria saber como foi que o biscoito em questão adquiriu a aptidão para ser devorado pelo "público em geral".
Quem sabe amanhã, descansada, eu pesquiso mais a respeito?
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