"(...) a vítima levou um tiro no braço, foi socorrida com vida, mas morreu no hospital, vítima de parada cardíaca (...)".
O complexo de CSI (ou cientista forense, legista etc.) dos novíssimos jornalistas é um espanto!
Às vezes, eles inventam de definir com precisão absurdamente ridícula o momento da morte — "durante a capotagem", por exemplo.
Outras, afirmam que a pessoa foi socorrida com vida — quem garante? E que importância tem isso? — e ainda me saem com o óbvio ululante: morreu porque o coração parou de bater.
Pobre "vítima", de balas, de parada cardíaca e do Português estropiado.
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