Colegas da Comunicação, que tal usar a vírgula com mais atenção?
A assídua colaboradora está colecionando vírgulas fora do lugar.
Na peça publicitária do Detran paulista, decidiram inventar e ferraram tudo.
Qual é o problema com o tradicional "Se beber, não dirija", que faz todo sentido?
A bobagem aí do anúncio, além de ter vírgula esdrúxula, insinua que não há problema em beber ENQUANTO dirigir.
É isso mesmo, galera? Não dá pra viver sem os "antes, durante e após"?
Nas matérias do Globo, fizeram uma espécie de aposto.
O ajudante de pedreiro Fulano de Tal só recebe vírgulas se for o ÚNICO ajudante de pedreiro da cidade, do estado ou do mundo, OK?
Pra facilitar: "a primeira-ministra britânica, Theresa May, diz que (...)"; "o ex-primeiro-ministro britânico Tony Blair diz (...)". Exercendo o cargo, só tem um (ou uma), mas "ex" há um monte — todos sem vírgula.
Também não dá pra entender o "destaque" em "construídos de forma irregular".
Muito menos a "poesia" que se segue, com "construções serpeantes" a permear a tragédia anunciada. Eu, hein?!
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