Voltando ao "maior jornal do país", acho que confundiram Carolina de Sá Leitão com caçarolinha de assar leitão — ou comeram o bichinho, coitado.
Afinal, o filme em questão mostra a BRIGA de Judy Garland PELA custódia DOS filhos.
Aproveito pra comentar a crase suspeitíssima que a assídua colaboradora mandou dias atrás.
Se os colegas temiam — duvido muito — que algum leitor pensasse que a água do Rio de Janeiro cheirou alguma substância maléfica e voltou em estado lastimável, por que não mudaram a frase para algo como "é um perigo a água do Rio TER CHEIRO DE geosmina"?
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