terça-feira, 26 de junho de 2018

Drogas, muitas drogas

A capa de uma revista chamada TV Brasil reflete bem o nome que ostenta: aqui, "drogas faz", "drogas se escreve", porque não há o menor cuidado com "nada que aqui se fazem" (desculpem dar sequência aos erros de concordância, a indignação foi mais forte).

Quem encontrou a coisa foi a assídua colaboradora, em postagem de um amigo.

Foi ela, também, que achou as "preciosidades" do Globo.

O Ancelmo pergunta:

"Sabe o boteco Tal, que inaugurou (...)?"

Não, não sabemos. Até porque costumamos frequentar bares e restaurantes que SÃO INAUGURADOS, não saem assim, "se abrindo" por conta própria, em qualquer canto.

E o que dizer da capa do Segundo Caderno, dedicada a um autor de livro de autoajuda que "rescende a bom-mocismo"! 

"SC"? De onde tiraram esse dígrafo? Será que confundiram RECENDER com RESCINDIR?

E mais: RECENDER, nesse sentido, é transitivo direto. Diz-se "ele recende inteligência", por exemplo. Sem preposição.

Mais ainda: o que faz o tema num espaço outrora relevante? Como o(a) repórter sabe que o rapaz está "bem escanhoado", se ele deu a entrevista por telefone

Acho que vou aderir à obsessão do cara e tirar uma soneca. Até mais.

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