sábado, 2 de novembro de 2019

Respeitem a família do morto

O colega que também é músico me enviou esse trecho aí da matéria do G1 — e já estou até com medo de ler o resto.

Eu ficaria com muita vergonha de usar a palavra CHOQUE — e ainda destacá-la com aspas, para dar um tom irônico — na notícia da morte de um jovem que foi ELETROCUTADO.

É de um mau gosto indesculpável!

Pra completar, crianças, recomendo aulas urgentes de regência e conto mais uma vez pra vocês: é OBRIGAÇÃO do jornalista corrigir a fala do entrevistado, especialmente num momento de dor e estupefação.

Se é "morte", é "fatal". 

Custava gastar um segundo e trocar por "brutal", "inesperada", "trágica"... Sei lá, qualquer coisa. É só pôr a cabeça para trabalhar.

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