A assídua (e também querida) colaboradora tem me enviado muitas bobagens dos colegas, mas eu estava com o computador lotado, precisando de uma faxina urgente — e ainda em curso.
Para facilitar as coisas, juntei três com uma de hoje da querida amiga, que vinha relevando muita coisa POR CAUSA da pandemia, mas ficou curiosíssima pra saber que tipo de reprimenda o tal tuíte "trampesco" recebeu. "Terá o texto ficado de castigo?", ela pergunta.
No Globo e no Correio Braziliense, entre outras coisas, está sobrando "H".
POR ORA (ou POR AGORA, NO MOMENTO etc.) as pessoas agem assim ou assado. Vou começar a cobrar minhas aulinhas por hora, tá bem?
E prefiram "além de CONVERSAR, construíram". A frase fica mais limpinha, não? (ah, o momento faxina...).
No outro caso, a pessoa mora A tantos metros do local, apenas com uma preposição, sem o verbo HAVER no meio, por favor.
Quanto à morte "depois do acidente, após os procedimentos", só resta prantear a vítima e lamentar de longe o fim do nosso jornalismo.
Ou alguém conseguiu entender o que queriam dizer o repórter e o editor?
Nenhum comentário:
Postar um comentário