Alguém pode explicar para a assídua colaboradora (e para mim) como é que se sensualiza uma loja?
As prateleiras devem ficar praticamente nuas, ou são os vendedores que se insinuam para os clientes, recurso nada recomendável em tempos de pandemia?
A loja "sexy" aparece numa legenda corretamente, como "sex shop", mas no masculino, estranho quando "shop" quer dizer "loja", feminina.
Como se não bastasse, as empresárias plurais viram uma só dona no subtítulo.
Quero crer que o singular cairia bem melhor nos "kits" — achei esquisito conterem "experiênciaS".
Mas quem sou eu pra discutir com os colegas que hoje fazem O Globo, jornal em que partidos, pessoas etc. chegam "nos" lugares ou "nas" situações.
Quando eu trabalhava lá, CHEGÁVAMOS À redação, ou chegávamos AO deadline. E assim por diante.
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