Desde ontem me aguardavam aqui algumas pérolas pescadas pela assídua colaboradora naquele que já foi "o maior jornal do país" e em que ambas trabalhamos.
Ela começou estranhando esse "no apagar da guerra". É, no mínimo, de um tremendo mau gosto.
Usamos, por exemplo, "no apagar das luzes da ditadura" — ainda que alguns imbecis ameacem reacendê-las. Mas não se apaga uma guerra, não é?
As outras são mais do mesmo — ainda que com algum ineditismo nas declarações da "alta cópula" do governo, como brincávamos de chamar na redação.
Mas é só um neologismo no meio da falta de educação habitual.
Acho que jamais nos acostumaremos às regências estropiadas de sempre e à reinante estupidez.
Ainda esperamos CHEGAR A um estágio mais evoluído de civilização.
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