quinta-feira, 30 de junho de 2016

Não massacra, jornalista!

"Universitário é morto após seu carro levar 16 tiros em ação policial".

Quem me mandou este título do Globo foi o atento amigo, que, mesmo consternado com a notícia, quer saber a relevância desse "após". Ou haveria a hipótese de "morrer ANTES"?

Não bastasse a violência na cidade, nosso idioma está parecendo "táubua de tiro ao álvaro", como diria mestre Adoniran.

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