sexta-feira, 23 de junho de 2017

Peço a sua atenção, por favor



Ontem, cheguei exausta e decidi guardar pra hoje duas colaborações do atentíssimo amigo.

Uma é a triste adesão da coluna do Ancelmo à inexistente regência "pedir 'para que' (isso ou aquilo)", achada na nota "Eu entendo".

Para de inventar moda horrorosa, pessoal!

A gente pede alguma coisa a alguém ou pede por uma pessoa, por uma categoria, ou seja, em nome dela. E estamos conversados.

No outro caso, em que há uma sucessão de palavras repetidas (a começar pelo "suspeito", como o Globo chama até mesmo terroristas presos em flagrante, julgados e condenados), encontra-se a praga do "após", aqui em sua forma menos usada: "DEPOIS".

É igualmente imbecil, pois, obviamente, os policiais não teriam motivo para matar o cara ANTES da explosão, não é?

Informação jornalística:

"Polícia matou o autor da explosão". Ponto.

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