Uma é a triste adesão da coluna do Ancelmo à inexistente regência "pedir 'para que' (isso ou aquilo)", achada na nota "Eu entendo".
Para de inventar moda horrorosa, pessoal!
A gente pede alguma coisa a alguém ou pede por uma pessoa, por uma categoria, ou seja, em nome dela. E estamos conversados.
No outro caso, em que há uma sucessão de palavras repetidas (a começar pelo "suspeito", como o Globo chama até mesmo terroristas presos em flagrante, julgados e condenados), encontra-se a praga do "após", aqui em sua forma menos usada: "DEPOIS".
É igualmente imbecil, pois, obviamente, os policiais não teriam motivo para matar o cara ANTES da explosão, não é?
Informação jornalística:
"Polícia matou o autor da explosão". Ponto.
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