Ontem, baixou o Castro Alves na editoria País (ou foi a língua do pê?).
Uma brisa balançou e beijou o Brasil e, na aliteração do Globo, só dava palavra pesada, preposição, pronome e pontuação não pertinente...
Mas digressiono.
Os erros não estavam no título "poético" (vide imagem), igualmente enviado pela assídua colaboradora.
Concentravam-se, especialmente, em matéria política, com construções verbais estranhíssimas, tais como:
"Acho improvável que o Brasil caminhará para (...)"; "(...) também negou que faria (...)"; "Caso vencesse (..)" etc. etc.
Ou com a nova moda (que um amigo apontou dia desses) de repetir o sujeito da frase, supostamente para reforçar o discurso. Exemplos:
"Golpe, eu não acredito nisso (...)"; "O que eu vejo das instituições militares eles não tomariam iniciativa" (?!).
Hoje, o obituário da Angela Maria tem — em subtítulo! E no impresso! — aquela coisa ridícula: "Gravou mais de 114 discos".
Significa o quê? Que a cantora gravou 115? Ou foram 116?
Põe lá a informação correta, bolas. Ou diz "mais de cem" e estamos conversados.
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