Não demorou muito para eu receber outras "maravilhas", encontradas no Globo pela assídua colaboradora.
Está no online, mas eu não duvido que o texto continue horrível amanhã, na versão em papel.
A necessidade inexplicável dos editores de "temporizar" os fatos dá em coisas as mais ridículas, como a moça morrer "após" no título e "durante" na matéria.
Os que se foram "antes" da tragédia, tadinhos, caíram no esquecimento.
E ela, somente ela, é sujeito separado de seu verbo por uma vírgula.
Os outros apenas ganharam pontuação truncada e um acento idem.
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