À minha querida família paulistana — que é também parte carioca, parte mineira — peço cuidado redobrado.
Aos colegas editores, peço o fim do jargão do IML na imprensa.
Gente como a gente morre, não "vai a óbito".
Aproveito pra registrar, pela enésima vez: não existe a regência "pedir para que" isso ou aquilo ou alguém (como o atento amigo tem ouvido direto na TV), ou "nominação" para um cargo (como leu a assídua colaboradora).
PEDIMOS alguma coisa A alguém, como eu fiz acima.
Prefiram "NOMEAR" no lugar de "nominar". Ou "INDICAR". Afinal, esse engano começou com a má tradução dos INDICADOS (nominated) a prêmios.
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