Aquele especial e sempre atento não aguenta mais ouvir a novidade: "o pai e a mãe do menino (...)".
É, crianças, parece que aboliram "os pais". Coisa dos exageros — e consequentes distorções, por vezes abomináveis — do politicamente correto.
Como não perde uma, dia desses ele pescou no G1 outra pérola:
"Gente criativa que também são encontradas pelas ruas do Rio, como um catador de latinhas que declama suas poesias nas calçadas".
É tanto plural que nem perceberam que o sujeito era singular, em todos os sentidos.
Foi no mesmo G1 que o outro amigo achou os fantásticos "pedestres que caminham". Uau!
Se estivessem dirigindo algum veículo não seriam pedestres, não é?
Já o Valor despreza o óbvio e prefere o enigmático "auxílio de aliança".
O amigo poeta quase se esqueceu de onde estamos e chegou a imaginar um casamento indígena coletivo. Na Nova Zelândia ia ser um espetáculo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário