A assídua colaboradora encontrou no Globo um baita erro de concordância.
Estava num "olho", aquele trecho destacado de um texto, no jargão jornalístico:
"Teria que ser FEITO UMA nova avaliação (...)".
No que eu fui conferir a matéria, descobri que, tanto na versão online quanto na impressa, a frase está correta, "teria que ser FEITA".
Alguém pode me explicar por que o editor botou o erro no destaque e repetiu a bobagem no papel?
Enquanto vocês pensam, vou logo mandar mais dois temas para reflexão.
O atento amigo achou as duas novidades na Folha:
1) "ônibus de viagem" — pelo visto, inventaram uma nova categoria que não informa se o bendito veículo é urbano, interurbano, intermunicipal, interestadual etc.
2) "(Fulana) é a mais vocal", no sentido de ser "a principal" (voz?) dentro de um partido (?!).
Ele pergunta — e eu faço coro: "Pode isso, Arnaldo?"
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