Nem só de MÁ interpretação (entenderam, colegas do Globo?) vivem a imprensa e as Letras no nosso país.
Além dessa gracinha aí da imagem (de hoje), a assídua colaboradora encontrou uma tradução de arrepiar os cabelos dia desses.
O livro trata de roteiros cinematográficos e o tradutor (ou tradutora, ou programa de internet, não sei) já começa insistindo num vocábulo antigo, que não emplacou por aqui, embora tenha sido usado por Monteiro Lobato: "estória" (dos velhos anglo-franceses "estorie" e "estoire")
Tem tanto erro, mas tanto erro, que eu recomendaria a seu autor, Robert McKee (renomado professor de escrita criativa, segundo o Google), mandar recolher todas as cópias impressas no Brasil.
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