Vejam a "gracinha" que a queridíssima amiga encontrou no Ancelmo Sempre Ele Gois: "uma paramenta"!
Parece que a palavra — achada nos dicionários informais nada confiáveis que pululam na internet — foi criada para definir uma peça que lembra muito os parangolés do Hélio Oiticica, mas é invencionice que pertence ao mundo das Artes Plásticas, não ao mundo das Letras.
Não adianta pesquisar o Ignácio de Loyola Brandão, citar um de seus romances mais famosos no título — "Não verás país nenhum" — e inventar um inexistente feminino para O PARAMENTO — vocábulo mais adequado a vestes sacerdotais do que ao fardão da Academia.
"Manufaturaram" o verdadeiro parangolé — conversa fiada, em bom Português.
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