O ex-colega de redação me enviou cedo o manchetaço do Globo, no qual, quando lá trabalhávamos, jamais sairia uma coisa dessas na capa: "proíbe de proibir".
Em primeiro lugar, deve-se evitar a repetição de palavras no texto, nas frases etc. e não se repete verbo em título — ainda mais na posição de destaque em que esse aí está.
Em segundo lugar, não cabe gracinha em jornal que se quer sério.
Se o editor quer brincar de Caetano Veloso, que cite adequadamente a sua música "É proibido proibir" — e tire o feioso "de".
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