Nota rapidíssima (o recorte foi enviado há pouco pela assídua colaboradora).
Tem pronome possessivo equivocado, erro de concordância e uma fonte que, pelo visto, não sabe falar.
Os colegas do Estadão tinham a obrigação de corrigir a falha.
Mas o que esperar de jornalistas que, vira e mexe, nos põem "sob Fulano"?
Pois é.
Alguém aí está "embaixo" dos nossos desgovernantes?
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