quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Futuro, passado e presente no palco

Não é de hoje que a mulher recorre a artifícios para ficar bela. Mas de que serve uma beleza escultural se a cabecinha for completamente oca? A perfeição poderia estar num ser artificial que aceitasse conteúdos (ou programas) diversos, quem sabe? Esta “viagem” do simbolista Villiers de L’isle-Adam — “A Eva futura”, de 1886 — fez viagem quase tão incrível até aportar em palcos brasileiros, em 2011. Clique aqui para ler.

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