Leitura de “Traduzindo Hannah”, do brasileiro Ronaldo Wrobel, inspira releitura de “A mulher das maravilhas”, do italiano Alberto Bevilacqua. Cenários, época, personagens, linguagem, trama, tudo é diferente — mas um lembra o outro pela viagem de seus protagonistas em busca de uma misteriosa mulher. Tentando desvendar suas "esfinges", um sapateiro e um escritor fazem uma viagem para dentro e para fora de si mesmos — e confrontam-se com o próprio passado, reveem o presente e arriscam as fichas no futuro.
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