Leitura de “Traduzindo Hannah”, do brasileiro Ronaldo Wrobel, inspira releitura de “A mulher das maravilhas”, do italiano Alberto Bevilacqua. Cenários, época, personagens, linguagem, trama, tudo é diferente — mas um lembra o outro pela viagem de seus protagonistas em busca de uma misteriosa mulher. Tentando desvendar suas "esfinges", um sapateiro e um escritor fazem uma viagem para dentro e para fora de si mesmos — e confrontam-se com o próprio passado, reveem o presente e arriscam as fichas no futuro. Clique aqui para ler.
Um pouco das besteiras lidas e ouvidas aqui e acolá.
E um pouco das coisas boas também, que ninguém é de ferro.
(infelizmente, estas estão cada vez mais raras...)
sábado, 26 de novembro de 2011
Mulheres idealizadas
Leitura de “Traduzindo Hannah”, do brasileiro Ronaldo Wrobel, inspira releitura de “A mulher das maravilhas”, do italiano Alberto Bevilacqua. Cenários, época, personagens, linguagem, trama, tudo é diferente — mas um lembra o outro pela viagem de seus protagonistas em busca de uma misteriosa mulher. Tentando desvendar suas "esfinges", um sapateiro e um escritor fazem uma viagem para dentro e para fora de si mesmos — e confrontam-se com o próprio passado, reveem o presente e arriscam as fichas no futuro. Clique aqui para ler.
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