Podem me chamar de implicante, mas ando sem a menor paciência para textos que usam um monte de polissilábicas para dizer coisa alguma (e, talvez, tentar vender uma imagem de erudição).
Veja, por exemplo, este trecho da crítica da segunda animação em torno do lindo pinguinzinho sapateador, Happy Feet, publicada hoje no caderno Rio Show:
"Sobre o episódio inicial, prevalecia uma visão da predação mais magnética do que as paragens românticas da trama."
O caríssimo leitor entendeu?
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