sábado, 6 de abril de 2013

Mate direitinho, por favor

Como meu filho vive elogiando “The walking dead”, que eu não acompanho, quando encontro algum texto a respeito, procuro ler, para ver se me empolgo.
 
Hoje tem um na coluna Controle Remoto, do Globo, que não me animou, mas me fez lembrar que, apesar das múltiplas reformas sofridas pelo nosso idioma, uma coisa não mudou: há séculos, quando se mata alguém “a sangue-frio”, mata-se com hífen. Outras "armas" são opcionais.

PS: a expressão foi título de vários livros, mas custei a encontrar uma capa em que ela estivesse grafada corretamente, para ilustrar esta nota.

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