Acho que todos os jornalistas, especialmente do Rio, estão torcendo pelo sucesso do novo JB — e eu não sou exceção.
Porém, já vi colegas reclamando da falta de revisão — entre eles, a assídua colaboradora, que mandou uma coleção de falhas encontradas na edição de segunda-feira. Afinal, não há profissional, por mais tarimbado que seja, que não cometa falhas — e um segundo olhar (do redator) e um terceiro (do revisor) são sempre bem-vindos.
A péssima pontuação é um dos destaques: a falta e o excesso de vírgulas se revezam em várias matérias, especialmente nas proximidades da conjunção "MAS".
Tem chamada com uma regência esdrúxula — "(nossa seleção) não é tão favorita à Copa (...)" —, o "saco cheio" ficou vazio — porque o adjetivo desapareceu — e a Luiza Brunet "pousou" para uma foto — tá certo que ela é um avião, mas...
Falando em aviação, estive operando no piloto automático nos últimos dias. Nada grave. Espero retomar o ritmo normal ao longo da semana.
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