No título do texto sobre mais uma operação batizada com nome estrangeiro ("Swindle", que quer dizer FRAUDE em bom Português), criaram um tal de "golpe A ministros".
Podem parar por aí, porque isso não existe.
"GOLPE" tem vários sentidos, mas nenhum aceita a bendita preposição.
Como é que o editor de País caiu nessa com palavra tão usada no Brasil desde 2016?!?
Igualmente inexplicável é começar uma nota com um "Lembra-se (...)".
Acho que não se escrevia assim nem nos jornais dos primórdios da colonização, quando também já deviam mandar as pessoas PRA tudo que é lugar.
Ou alguém acredita que feitor mandava escravo "PARA A (...)", com todas as letras e cheio de cerimônia?
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