O título da matéria já é um espanto:
"Estudo lança cadastro sobre relatos de supostas 'vidas passadas'."
O "estudo lança" — pelo visto, "em cima" dos relatos — e as vidas passadas ganharam aspas — se acham o tema ridículo, por que publicaram a reportagem? O uso da palavra "supostas" não é suficiente para demonstrar descrença?
A assídua colaboradora pegou hoje esse texto de Globo de ontem e não gostou do "quando seguia, onde ia".
Eu detestei quase tudo.
O uso de "familiares" (por que enterraram os "PARENTES"?); o erro de concordância em "a maior parte costuma ser imprecisO e genéricO" (sic, com destaque meu); o excesso de voz passiva ("se deu", "se foi" e outros); e a cereja do bolo (que não "comi" inteiro, pra não ter indigestão):
"a lesão que gerou o óbito"!
Chamem o legista, porque o Português morreu — e teve tratamento melhor em vidas passadas, disso eu sei.
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