quinta-feira, 3 de maio de 2012

Ciclistas na contramão

Esta nota não tem nada a ver com crimes perpretados contra o idioma, mas com os abusos de quem deve estar se achando "dono do pedaço" com a nova onda de ciclovias (muitas vezes mal planejadas) no Rio.

Sou totalmente a favor de transportes não poluentes e quase poderia ser chamada de "eco-chata". Mais do que chata, porém, fico quando vejo um ciclista ignorar um sinal fechado e quase atropelar dezenas de pessoas (como ontem à tarde, na Barata Ribeiro, esquina com Siqueira Campos, no coração de Copacabana). A morena vistosa e bem vestida, de seus 30 anos, ainda deu aquele olhar de "tô nem aí" para os assustados.

Ciclistas têm que obedecer leis, sinais de trânsito etc. como motoristas de veículos motorizados e pedestres. No entanto, parecem se sentir acima de tudo e todos montados no selim. A supracitada Siqueira Campos tem exemplos disso todos os dias: ver gente pedalando na contramão (no asfalto e na calçada), mesmo nas horas de maior movimento, é coisa comum na rua. Já os guardas para multar os infratores...

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