O "Globo esporte" acaba de ressuscitar um modismo que parecia definitivamente enterrado: dizer que Fulano "não corre risco de morte".
A matéria, que tratava de Fórmula 1, transformou um piloto acidentado em imortal — e não um daqueles da Academia Brasileira de Letras.
Risco de morte corremos todos nós, todos os dias. Basta nascer para se correr o risco de morrer. Se alguém sofre um acidente, mas passa bem, não corre mais risco de vida, porque esta sim poderia estar ameaçada.
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