A matéria do Globo online (sobre a festa de fim de ano carioca) começa com um horroroso nariz de cera, aquela encheção de linguiça típica de quem não sabe o que dizer de forma clara, direta, como exigiam os jornais.
De cara, não bastasse o lugar-comum "tudo começou (...)", transformaram "o verbo francês réveiller" em LUGAR, acoplando-o ao advérbio ONDE.
A assídua colaboradora também encontrou coisas feias lá dentro, como esta:
"A costureira (Fulana) nem parecia carregar o peso da idade ao chegar à Praia de Copacabana carregando flores à Iemanjá".
Fiquei curiosa pra saber como é esse jeito especial de carregar flores, à la Iemanjá.
Antigamente, as pessoas levavam flores PARA Iemanjá. Pelo visto, isso mudou, bem como a forma de se fazer jornalismo.
Quem quiser mais bobagem em texto indigente, é só ler o texto até o fim.
Nenhum comentário:
Postar um comentário