segunda-feira, 1 de janeiro de 2018

No Globo, 2018 começou mal

A matéria do Globo online (sobre a festa de fim de ano carioca) começa com um horroroso nariz de cera, aquela encheção de linguiça típica de quem não sabe o que dizer de forma clara, direta, como exigiam os jornais.

De cara, não bastasse o lugar-comum "tudo começou (...)", transformaram "o verbo francês réveiller" em LUGAR, acoplando-o ao advérbio ONDE.

A assídua colaboradora também encontrou coisas feias lá dentro, como esta:

"A costureira (Fulana) nem parecia carregar o peso da idade ao chegar à Praia de Copacabana carregando flores à Iemanjá".

Fiquei curiosa pra saber como é esse jeito especial de carregar flores, à la Iemanjá.

Antigamente, as pessoas levavam flores PARA Iemanjá. Pelo visto, isso mudou, bem como a forma de se fazer jornalismo.

Quem quiser mais bobagem em texto indigente, é só ler o texto até o fim.

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