Tive uns dias meio atribulados, não li jornal e acumulei colaborações.
Aos pouquinhos, tentarei comentar todas elas.
Começo com a regência estropiada do "CONTROLE DO TABAGISMO", que o atento amigo encontrou com "AO" numa sala de espera — e eu achei também na internet, em campanha publicitária da Unimed.
Ninguém "controla AO" coisa alguma.
Deixei o cigarro há alguns anos e recomendo que se controle O péssimo hábito.
Ter o controle DA sua vida e DA sua saúde, livre do vício perigoso (e mal cheiroso), é muito bom. Com a preposição correta, é melhor ainda.
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