Pessoal, mais cuidado com o uso indiscriminado do "ex", como se o prefixo servissse para tudo o que já foi um dia. Ser "ex-mulher" ou "ex-marido" de alguém, por exemplo, não é o mesmo que ser "viúva" ou "viúvo" — e a todo momento a gente vê coleguinha confundindo as coisas por aí.
Pois ontem uma atenta amiga pegou coisa ainda "melhor" no Globo: a "ex-casa" (sic) do matador de Realengo.
Alguém aí sabe responder às pertinentes perguntas formuladas pela assídua colaboradora deste blog? São elas: "Quando o sujeito se mudou de lá, a casa deixou de ser casa? E virou o quê?"
Ué, eu havia mandado um comentário aqui... Cadê????
ResponderExcluirPuxa, não vi. Repete, por favor. Esse negócio aqui, de vez em quando, dá tilt.
ResponderExcluir