Uma grande amiga (e grande jornalista) passou e-mail assim que o "JN" acabou. Diz ela:
"Agorinha mesmo, no 'Jornal Nacional', em matéria a respeito de um trabalho do IBGE, foi dito que se tratava de um relatório "sobre as riquezas produzidas pelo Brasil, e como ela é distribuída."
Segue a missiva: "Erro de concordância na boca do preclaro e emproado Bonner, ele próprio. Se 'assim estava escrito', nosso 'mocinho passadinho a limpo' não poderia corrigir, não? Eu acho que sim, mas... quem sou eu?"
Eu diria que a querida amiga é uma pessoa preocupada com a dsseminação do mau Português. Não há vergonha em errar. Vergonha é não corrigir no ato — mais cedo, por exemplo, a Sandra Annenberg tropeçou no "Hoje" e deu a volta por cima rapidamente, com classe e simpatia.
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