sábado, 15 de dezembro de 2018

Coitado do padre!

Confesso que não me lembro se a incrível notícia da Folha rodou pela internet com comentários irônicos, pois é de quarta-feira.

Como ela chegou a mim há pouco, enviada por uma fiel leitora, e continua no site do jornal, intocada, publico aqui.

Fome e sono batem à minha porta, mas não dá pra passar batido pelo pobre padre enterrado com o atirador — a música até dá pra imaginar, mas  não entendi como o pedido de perdão também foi parar na tumba.

Obs.: a marquinha no subtítulo deve-se à economia de artigo, inexplicável com esse tantão de espaço sobrando aí.

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