Confesso que não me lembro se a incrível notícia da Folha rodou pela internet com comentários irônicos, pois é de quarta-feira.
Como ela chegou a mim há pouco, enviada por uma fiel leitora, e continua no site do jornal, intocada, publico aqui.
Fome e sono batem à minha porta, mas não dá pra passar batido pelo pobre padre enterrado com o atirador — a música até dá pra imaginar, mas não entendi como o pedido de perdão também foi parar na tumba.
Obs.: a marquinha no subtítulo deve-se à economia de artigo, inexplicável com esse tantão de espaço sobrando aí.
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